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22/12/2023

Mais sonhos

 Mais um sonho antigo que encontrei anotado no bloco de notas. 

Qua 2 dezembro 2020

 Sonhei que eu estava na minha antiga casa de Brasília, minha avó arrumou a casa toda e tava muito diferente. Os pisos da cozinha e da copa tinham sido trocados, tinha cortinas vermelhas pela sala, almofadas espalhadas na sala e corredor. Minha mãe dizia pra eu ir olhar meu quarto que estava lindo. Fui pro corredor mas ele estava muito escuro, a lâmpada era muito fraca não iluminava quase nada. 

Eu entrei no primeiro quarto e fiquei com medo porque era bem escuro. Tinha uma decoração de quarto dos anos 40. Móveis antigos de madeira, um armário bonito com uma chave decorada. Tudo simples e vintage. Eu saí pro corredor, eu tava com medo do escuro mas tava curiosa pra ver meu quarto, então acendi a lanterna do celular e entrei nesse quarto novamente. Agora tinha uma portinha de porão no centro do quarto e ela estava aberta. Eu iluminei a porta mas não me atrevi a descer. No canto do quarto perto da porta de saída tinha uma escadinha pro sótão, mas não fui até lá. Apareceu uma mulher e tentou me atacar, ela era minha mãe no sonho mas não se parecia nada com a minha mãe na vida real. Eu esfaquei ela várias vezes na cabeça e no peito e então saí do quarto assustada, tentei trancar a porta por fora pra ninguém ver o que eu fiz. 

Um homem bode apareceu no corredor, ele abriu a porta do quarto e viu a bagunça de sangue mas o corpo dela nao estava lá. Ele ficou me culpando por assassinato mas sem provas. 

Entrei nos outros quartos mas estavam muito escuros, pareciam ser bem simples com móveis de madeira dos anos 40 iguais ao primeiro quarto. Eu tava com medo do homem bode descobrir o que eu tinha feito. Voltei pra sala e estavam todos reunidos vendo algumas fotos antigas. Eu decidi que iria embora. 

O cenário mudava pra um campo aberto, um gramado sem árvores ou qualquer outra coisa em volta. O homem bode se transformava em um bode grandão e ele tentava me matar dando cabeçadas em mim. Consegui sobreviver e agora estava de dia, resolvi que ia embora daquela casa. Eu pegava carona com a Sabrina Sato, ela era parte da minha família. Eu era atriz e tinha feito filmes em Paris, estava contando sobre minha carreira pra Sabrina e ela rindo comigo, falando da plástica no nariz e coisas do tipo. Até que ela menciona a casa que eu tinha acabado de sair, ela dá idéia pra me hospedar lá, neguei porque aquela casa me da muito medo. Eu decidi abandonar a carona com a Sabrina e fui andando sozinha, aparecia outras caronas mas eu nunca chegava no meu destino.

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